
Publicada simultaneamente em Portugal, Espanha e Brasil (coisa única num autor português), está prevista a expansão a outros mercados (o que, se não é único, é raro). Em 2002 o primeiro volume d' A Pior Banda, com o título O Quiosque da Utopia, foi considerado o melhor álbum do ano no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora; no ano seguinte, igual distinção para O Museu Nacional do Acessório e do Irrelevante, segundo volume da série.
8 comentários:
confesso que já folheei mas não me dediquei muito...shame on me!
Vale mesmo a pena!...Ele cria um universo muito próprio, mas ao mesmo tempo muito próximo da nossa realidade quotidiana.
amie: vale meeeeeesmo a pena. um autor que para além do desenho, tem uns textos fantásticos. É cínico e ao mesmo tempo utópico e sonhador. Li por sugestão do jazz manel (obrigadinho)
Sugestão aceite.
Depois de ter aceite a sgestão li um há bocado. " O Depósito de Refugos Postais" . Os outros estavam esgotados.
Já sabes que "a invasão por esta vaga de produtos de qualidade duvidosa...todos sob o nome do mesmo autor, despertou a suspeita de alguns investigadores da Organização Mundial do Comércio, que descobriram que José Carlos Fernandes é apenas o testa de ferro de uma firma sediada em Nagha Kalat, no Beluchistão (Tás a ver onde fica não tás? ), que explora o trabalho de algumas dezenas de adolescentes paquistaneses, amontoados em sweatshops mal iluminadas e sem ventilação, e que recebem uma remuneração ridícula, pelo se trabaho. Os autores de BD da Europa e E.U.A. já solicitaram o accionamento imediato de cláusulas de salvaguarda..."
Ele diz da pior banda do mundo que é um universo crepuscular, sem festas, sem celebração, sem juventude.
Mas também é o contrário...pela maneira absurda como fala das coisas, o humor, os nomes de cidades, das ruas, das instituições, dos personagens, todos ou muitos a remeter para o cinema, para a música, para a BD...é bem divertido.
Acho que já escrevi demais. Para mais foi-me sugerido...
Ainda não li esse...
Não te preocupes que não contei nada do livro. Essa história do Beluchistão está na parte interior da capa.
Bem me parecia, esse tipo de conspiração é tipíca do José Carlos Fernandes
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