terça-feira, setembro 30

Cambra, Vouzela









Cambra é uma freguesia portuguesa do concelho de Vouzela, com 25,39 km² de área e 1 366 habitantes (2001). Densidade: 53,8 hab/km².

Cambra, assim chamada por ter nascido e crescido ao longo do rio Cambar, hoje rio Alfusqueiro, é uma das maiores freguesias do concelho de Vouzela, distribuída pelos seguintes lugares: Cambra (Igreja), Cambra de Baixo, Levides, Mogueirães, Pés-de-Pontes, Paredes Velhas, Caveirós de Baixo, Caveirós de Cima, Confulcos, Tourelhe, Corujeira, Santa Comba e Chã.

Situada na encosta noroeste da Serra do Caramulo, também conhecida por “Cambra da Serra”, para que não haja confusões com a zona de Vale de Cambra, tem por padroeiro São Julião e foi entregue no concelho a que pertence por decreto datado de 2 de Novembro de 1876.

Consta que esta freguesia foi uma honra antiga, com origem em tempos anteriores à própria nacionalidade e sabe-se que, no ano de 1002, num documento, há referência a rivulo cambar.

A Torre de Cambra localiza-se na povoação de Cambra de Baixo, freguesia de Cambra, concelho de Vouzela, distrito de Viseu, em Portugal.

Erguida em uma pequena elevação na encosta noroeste da serra do Caramulo, vizinha à confluência dos rios Alfusqueiro e Couto, é uma das torres medievais existentes no concelho.

Acredita-se que esta torre medieval tenha sido erguida no final do século XIII ou no início do século XIV. Terá sido habitada até ao final do século XVI ou início do século XVII.

Na primeira metade do século XVII, foi seu senhor Diogo Gomes de Lemos, comendador da Ordem de Cristo, falecido em 1651, no Porto.

Em algum momento de sua história sofreu um incêndio.

De acordo com as Memórias Paroquiais do século XVIII, não se sabia ao certo quem a mandara edificar, embora se lhe ligasse o nome da família Lemos, da Casa da Trofa.
in wikipédia

quarta-feira, setembro 24

West Coast France 2008/Ray LaMontagne



Ray LaMontagne Fez parte da banda sonora destas férias, este tema foi ouvido muitas e muitas vezes, faz parte do CD "Till the sun turns black", comprado em saldo por 6,50 euros na FNAC!!!

Raycharles LaMontagne nasceu em Nashua, New Hampshire, em 1974. Atualmente, mora em Wilton, Maine. Seus pais se separaram logo após seu nascimento, porque sua mãe, que viajava constantemente, resolveu se mudar para o Norte do país. Ray ficou anos sem ter contato com o pai, que também é músico.

Por causa das constantes mudanças, Ray tinha muita dificuldade fazer amizade com outras crianças. Os anos se passaram e Ray não superou as dificuldades. Brigava com outros alunos, tirava notas baixas e por pouco não se formou no segundo grau.

Após a formatura, LaMontagne se mudou com a família para Lewiston, Maine. Lá, ele conseguiu um emprego numa fábrica de sapatos, trabalhando cerca de 65 horas por semana. Após ouvir o disco “Still Alone” de Stephen Stills, Ray quis sair da fábrica para iniciar a carreira de cantor e compositor.

No Verão de 1999, ele fez uma demo com dez músicas e entregou nas mãos de Jamie Ceretta da Chrysalis Music Publishing. O jovem compositor conheceu o produtor Ethan Johns, que o ajudou no seu primeiro álbum“Trouble”, sendo distribuído pela RCA Records em 2004.

Ray LaMontagne impressionou os críticos com músicas do “Trouble”, servindo para o mercado cinematográfico com músicas como “Narrow Escape”, “Shelter”, “Hold You In My Arms” e a música-tema do disco, “Trouble”.

in http://www.lastfm.pt


Be Here Now

Don't let your mind get weary and confused
Your will be still, don't try
Don't let your heart get heavy child
Inside you there's a strength that lies

Don't let your soul get lonely child
It's only time, it will go by
Don't look for love in faces, places
It's in you, that's where you'll find kindness

Be here now, here now
Be here now, here now

Don't lose your faith in me
And I will try not to lose faith in you
Don't put your trust in walls
'Cause walls will only crush you when they fall

Be here now, here now
Be here now, here now

sexta-feira, setembro 19

terça-feira, setembro 9

El Sistema






Um certo dia, um músico amador, economista e antigo governante da Venezuela, de seu nome António Abreu, lembrou-se que era possível transformar a Arte em instrumento de desenvolvimento social e de construção de melhores cidadãos. E para tal inventou um Programa de Ensino da Música, em parte financiado por privados e que fosse extensivo às camadas mais carenciadas da população.

Centenas de milhares de crianças foram assim retiradas à marginalidade e à miséria através da música clássica. O objectivo era a prevenção de comportamentos criminosos através de uma prática educativa original. Localmente o programa é chamado El Sistema, Sistema Nacional de Orquestras Sinfónicas Infantis e Juvenis. Os resultados obtidos com ele permitiram que se constituíssem duzentas orquestras profissionais actualmente, pelo menos uma em cada Estado da Republica Federativa da Venezuela. Notável realização quando se sabe que no início, em 1975, havia duas orquestras sinfónicas no País…

Plácido Domingo, o célebre tenor, chorou quando ouviu o Concerto da Orquestra Juvenil Simon Bolívar da Venezuela. O Director da Orquestra Filarmónica de Berlim disse que esta experiência era actualmente a mais válida em todo o mundo na divulgação da música clássica. As grandes cadeias informativas televisivas como a CBS, a NBC, a BBC e jornais de referência como o Guardian fizeram eco do sucesso maravilhoso deste programa.

Cerca de 23 países da América Latina e do Caraíbe tentam adoptar programas semelhantes. Crescem as pressões para a introdução de versões de El Sistema na Escócia, Alemanha e Estados Unidos da América.

António Abreu recebeu recentemente, por decisão unânime do júri, o prestigiado prémio Glenn Gould de 50.000 dólares. Gustavo Dudamel, maestro da Orquestra Juvenil Simon Bolívar é, aos 27 anos, convidado para titular da Filarmónica de Los Angeles, uma vedeta imparável no sector.

Quando se vê imagens na Internet de um bairro periférico e empobrecido de Caracas, com crianças de poucos anos transportando a caixa do seu violino, e dirigindo-se para o centro escolar onde aprendem música, das 14 horas às 18 horas, de segunda-feira a sábado, só nos podemos sentir felizes. Afinal há futuro para a humanidade.

Para muitos na Europa e nos Estados Unidos, a Venezuela não era mais do que Hugo Chávez, petróleo ou basebol. Mas esta reconfortante iniciativa educativa, que ganhou já este ano o Prémio Príncipe das Astúrias de Arte, existe porque tem um orçamento este ano de 23 milhões de dólares do governo venezuelano. Mas tem sobretudo, tal como diz a acta do júri deste Prémio, “qualidade artística e uma profunda convicção ética aplicada à melhoria da realidade social”. O que leva à disseminação de El Sistema pelas prisões e o projecto de 500.000 crianças e adolescentes abrangidos em 2015.

in O Progresso de Paredes

segunda-feira, setembro 8

SANGAM, Charles Lloyd com Zakir Hussain e Eric Harland(EUA/Índia)





Charles Lloyd com Zakir Hussain e Eric Harland no Auditório do Museu do Oriente em Lisboa no passado sábado deram um concerto memorável numa sala cheia e rendida ao som que brotava do palco. Os três músicos formam o projecto Samgam, que apresenta elementos da música indiana numa base jazz. Os músicos rodaram por vários instrumentos, tendo os três chegado a cantar num dos temas.

O improvisador norte-americano Charles Lloyd, actualmente com 70 anos, reuniu o trio Sangam em 2004 para homenagear um grande baterista, Billy Higgins, seu companheiro de memoráveis investidas, prematuramente desaparecido, com quem tinha gravado em duo o duplo CD Which way is East. Assim, surgem a seu lado nas tablas Zakir Hussain e o baterista Eric Harland que também toca piano. De salientar que Charles Lloyd toca saxofones tenor (o seu principal instrumento) e alto, tarogato, flautas baixo e alto, piano e percussão.


quarta-feira, setembro 3

segunda-feira, setembro 1

West Coast France 2008














O que é bom acaba depressa!!!