quarta-feira, fevereiro 1

Wednesday Book Club 2



Aqui fica o primeiro livro que li do Luis Sepulveda, a partir daí nunca mais parei de ler livros dele, é um vício.

"Bastam vinte linhas para que o leitor fique preso à magia desta falsa candura, desta ilusória ligeireza, sem poder deter-se, até ao fim do romance, que parece chegar demasiado depressa, tal o prazer que a sua leitura dá." — Le Monde

"Uma prosa rápida, quase cinematográfica, com capítulos curtos e parágrafos muito breves, que levam o leitor a só largar o livro depois de ter acabado de o ler." — El País"

Um romance simplesmente ‘espantoso’, repleto de imagens luxuriantes." — L'Événement du Jeudi"Um romance de amor pela floresta, a aventura, a poesia, que vos fará esquecer a barbárie das cidades..." — Les Échos

15 comentários:

nihil disse...

aí esta um autor que conheço de nome e por algum motivo adio sempre pegar nas coisas dele...a ver se um dia destes isso se resolve! :-)

merdinhas disse...

Primeiro posso dizer que acho graça ao pormenor "Book Club" aqui do "Jazz"Manel.
E gosto desse autor. Como gosto do ar dele, assim... completamente sul americano.
Ele chegou a estar preso, penso que enquanto estudante e graças ao odioso Pinochet...

Poor disse...

este foi também o meu primeiro da incursão Luís Sepulveda, é simples e bonito! Até vou voltar a pegar nele...

Anónimo disse...

Este livro é (como dizem os espanhois) "PRECIOSO"

VdeAlmeida disse...

Grande livro esse, jazzManel. Tenho todos os livros dele e é cada um melhor que o outro. O curioso é que esta semana escolheste o mesmo autor que eu
Abraço

sarapico disse...

bem não escolhi esta semana este escritor por um triz!!!!adoro..... já li todos os livros!!! o meu primeiro foi "mundo do fim do mundo"!!!e tenho um autógrafo dele e gosot muito da escrita e dos livros dele!!!! boa escolhaaaaaa

M.M. disse...

Excelente escolha, Jazz Manel!

Anónimo disse...

Recomendo As Rosas de Atacama. :)

Graça disse...

Tenho outros livros do Sepúlveda, mas este, o primeiro que li, foi-me emprestado por um amigo e depois devolvi-o. Devia tê-lo guardado - o livro. O amigo guardei, tanto quanto é possível guardar as pessoas.
Gostei sobretudo das referências a uma tribo com uma interessante forma de encarar a morte - ou a vida, que é quase o mesmo.

António Caeiro disse...

boas noites.

CS disse...

ó jazz manel, ja não achas que tá na altura de enterrar os mortos? é que aquele link pró maçã (3) já começa a cheirar a anacronismo... ;)

Um abraço!

Sofia Pinheiro disse...

Também gosto muito. Uma vez assisti a uma entrevista que ele deu à Ana Sousa Dias na 2, em que contava que escrevia sobre uma tábua de fazer pão (ainda cheia de farinha), oferecida por um amigo seu, um velho padeiro que lá amassara pão durante 50 anos. Achei a história comovente.

Anónimo disse...

Então não se trabalha?????


Este Blog está muito parado. Há cemitérios com mais movimento.

Abraco

Unknown disse...

muito fixe! nice choice!

CS disse...

olha:


sono